28 maio 2013

A cova não está em Muxúnguè (16)

Décimo sexto número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui, com base neste sumário. Prossigo no primeiro número: 3. Um pouco da história das géneses, entrando no terceiro nível proposto aqui, a saber: 3.2. Concepção da luta prolongada ao mesmo tempo nacional e social. Escrevi no número anterior que a Frelimo não se limitou a organizar um exército de guerrilha. Na verdade, dotou esse exército de uma componente política permanente. Esta componente determinou a condução da luta a dois níveis: nacional e social. O que pretendo dizer? Com a vossa permissão, prossigo mais tarde.
(continua)
Adenda às 6:49: distribuição - melhor dito, redistribuição - de recursos de poder, eis um tema frequente nas análises políticas que faço neste diário. Entretanto, leia este trabalho da "Rádio Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 12:26: sobre o nosso país e a propósito do que se passou em Muxúnguè, importe um trabalho com o título "Recursos naturais e um desafio à ordem política estabelecida", no Stratfor, Global Intelligence, aqui. Agradeço ao RC o envio da referência.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Se calhar há muitas outras covas.