29 dezembro 2008

Noé e a classe política

9 comentários:

Anónimo disse...

linguangem muito directiva parece que pensa por mim e manda-me pensar assim, pouco construtivo e nenhuma reflexao nem analise, quer mandar pensar assim e nao assim

Anónimo disse...

Pois é, incomoda, né, camarada? Tudo o que não é camaradão não tem reflexão.

Anónimo disse...

Alguns círculos de intelectuais da praça escondem a sua vergonhosa cumplicidade com os crimes contra a humanidade por detrás de discursos pseudo-científicos em favor do totalitarismo do Estado. Os ridículos pássaros da propaganda do batuque e da maçaroca engordam se com a ajuda financeira do Ocidente e dinheiro público. Estas espécies parasitas do Governo de Cacimbo estão sempre em busca de como sugar o seu hospedeiro. Todos os dias reciclam os velhos ressentimentos contra os brancos para fazer carreira no partido das camaradas. Ganhar dinheiro é o que importa. Falam como Mugabe, escrevem como Mugabe, argumentam como Mugabe, e justificam os crimes de Mugabe. As pilhas de cadáveres no Zimbabué não interessem nos discursos dos académicos “íntegros”. Muito menos a violência do regime, os refugiados, os raptos, os desaparecidos, os torturados e os assassinados. Todos vítimas do Ocidente, dizem os apóstolos da deformação, distorcem e manipulam. A inversão da realidade quase é a regra comum dos académicos “íntegros”. Parece me que alguns intelectuais da praça precisam do Ocidente para que suas palavras façam sentido.

Anónimo disse...

Integridade é integridade, ciencia é ciencia, cadaveres nao interessam, ocidente é bom sempre e nao custa nada deixar entrar uns operarios intelectualoides na machambinha na casa do zim para dizer que ocidente é mauzao.Ou por a falar.

Anónimo disse...

« Un corps d’élite ne peut jamais suffire à toutes les ambitions qu’il renferme ; il s’y trouve toujours plus de talents et de passions que d’emplois, et on ne manque point d’y rencontrer un grand nombre d’hommes qui, ne pouvant grandir assez vite en se servant de privilèges du corps, cherchent à le faire en attaquant ces privilège ». Tocqueville

o jornalista manipula muito bem o escopro e o martelo mas poderíamos muito bem ir mais além, penso, ou então não devemos sobrestimar os seus leitores

Reflectindo disse...

Noé Nhantumbo fala aqui sobre a questão de conflito de interesses que ainda continua a deixar-se andar. É do conhecimento dos nossos governantes sobre os seus males. O artigo do PGR apresentado num colóquio em Coimbra, em 2003 fala disso. E desde lá o que aconteceu? E, eu pergunto, o que é preciso para que algo aconteca?

Anónimo disse...

desde là aconteceu mta coisa e é isso que nao se deve negar. releiam esse documento e actualisem-se, pois apesar de ter imprecisões ele evoca a noção de PROCESSO. nao dà lugar a polemicar com palavras sem factos nem revelações, que investigue e traga à luz informação

Reflectindo disse...

Caro anónimo, o último com com certeza!

Embora isso não importe, näo sei se concordas comigo ou não, mas continuo a dizer que a questão de conflito de interesse é reconhecida pelas nossas autoridades com incompatível. Nhantumbo diz de algo concreto onde o conflito de interesse ocorreu. O governo age? Ou é o eleitorado (recurso de Nhantumbo) que tem que agir?

Anónimo disse...

sim talvez a questao pode ser também exactamente essa, que o eleitorado espere por tais ditados, pergunte ao jornaliste o que você pensa disto ou daquilo ou melhor o que deves fazer perante isto ou aquilo