30 setembro 2007

Poder (quando a alma se põe em sentido) (3) (continua)

Prossigo estas breves notas, breves hipóteses, esta tentativa de dar alguma disciplina ao poder de analisar o poder que é, afinal, relacional.
Coloquei como premissa do poder o facto de ele não existir salvo numa relação.
Para que o Sr. João Latsua tenha poder é preciso que eu autorize esse poder, é indispensável que eu aceite que ele induza a minha conduta, presente e futura, é fundamental que eu lhe dê o meu consentimento.
Não há poder sem relação e sem consentimento. Lá onde isso não existe não existe relação de poder. Prosseguirei.

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